Os dois servidores "fantasmas" foram presos no início da investigação e acordaram uma delação premiada com o Ministério Público do Ceará (MPCE), que levou ao esquema criminoso montado na Prefeitura de Pentecoste.
Antes de empregar funcionários que não trabalham, a quadrilha teria aplicado golpes a idosos no Município. Um casal, que ficava na porta das agências bancárias, oferecia "ajuda" às pessoas idosas e se apropriavam dos benefícios que elas tinham direito. Dois empregados do Banco do Brasil auxiliavam nos crimes. A investigação apurou que o dinheiro, ao menos R$ 300 mil, foi utilizado na campanha do prefeito João Bosco Pessoa Tabosa (PDT), eleito em 2016.
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